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Retrospectiva 2017 - Vida

  • Ce Gomes
  • 23 de dez. de 2017
  • 2 min de leitura

Beeem pessoas lindas, conforme prometido, vamos ao segundo post, que na realidade vai ser uma parte da minha retrospectiva desse ano.

Vou dividir ela em partes, porque muita coisa mudou desde o início do ano e ainda julgo que até o dia 31 ela pode mudar de novo! Mas esse ano poderia descrever como montanha russa, mas por que?

Amores, desamores, emprego, desemprego, ânimo, desânimo, esperança, frustração, alegria, raiva, empenho, desilusão, amizades, inimizades, sim , não....

Pois é, a vida é uma caixinha de surpresas e, muitas vezes nos deparamos com situações nas quais não conseguimos nem ter um norte e muito menos um apoio para fazer, isso inclui até a minha vida de blogueira. Nunca que devemos nos deixar abater por esse tipo de situação, mas às vezes isso é involuntário e nos leva a criar sentimentos ruins dentro de nós. Mas aprendi uma coisa nesse ano, que é nunca desistir do que realmente quero, e enquanto muitos querem me ver lá embaixo, eu tenho que me provar e provar para essas pessoas que posso ser muito melhor, o que no vulgo popular é dar aquele pisão com classe, né moresss?

Outra coisa que pude viver muito nesse ano e que acho que pude contribuir em algo ou com alguém é no quesito de me expressar mais. Juro que se eu tivesse a brilhante ideia de escrever esse texto a pelo menos 1 ano atrás, talvez eu teria parado na primeira frase. Amadurecimento é tudo nessa vida, e não estou falando apenas de crescer e virar uma mulher. Mas é amadurecer em ideias e argumentos, é poder dialogar sobre tudo com todos e poder expressar tudo aquilo que eu tinha na cabeça de uma forma clara e que impactasse alguém.

Uma das coisas que sempre prezei é por ouvir o próximo e tentar ajudar de alguma forma, e julgo que sou uma das poucas pessoas que possui esse dom. Mas porque dom? O que mais vemos em nosso mundo são pessoas dispostas a julgar sem saber, apontar o dedo sem conhecer, ofender sem motivos, discutir sem razão, e por aí vai. Mas poucas pessoas buscam saber o que o outro sente, o que está afligindo naquele momento, ou até mesmo se preocupar em perguntar como foi o dia. Acho isso uma atitude louvável, justamente porque antes disso ser um gesto de amizade, isso mostra respeito e importância com o próximo.

Nesse mundo de valores invertidos, temos que ter, além de resiliência, paciência, educação, respeito,... E mais amor ao próximo!

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